O director do Museu de Évora, Joaquim Caetano, colocou o seu lugar à disposição da tutela por considerar que o organismo precisa, futuramente, de ser liderado por alguém com outras características e perfil, nomeadamente tendo em conta os constrangimentos ao nível da gestão do espaço, os quais exigem, segundo o próprio, um postura que viabilize a angariação de fundos.
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