O primeiro irá acolher empresas ligadas à criatividade e um centro de arte contemporânea, para o qual a autarquia já dispõe de uma colecção com cerca de mil obras de autores essencialmente contemporâneos, entre os quais Vieira da Silva, Arpad Szenes, Paula Rego e Júlio Pomar. O Edifício da Torre, encimado pelo anúncio que hoje volta a iluminar-se com o nome da empresa, irá receber dois núcleos museológicos – um dedicado à Oliva e outro à história do calçado – e vários «showrooms» e estúdios de moda, joalharia, design, decoração de interiores, restauro e música. A Oliva Creative Factory pretende assim afirmar-se como um centro de competência e excelência criativa, em que conhecimento, inovação, tecnologia e arte serão as áreas dominantes. O projecto prevê também uma incubadora de negócios e vários espaços interdisciplinares de encontro e convergência criativa, pelo que envolve já um conjunto de parcerias com a Fundação de Serralves, a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, a Universidade de Aveiro e a Universidade Católica.
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