O Ministério da Cultura lança ontem o Programa de Recuperação do Património Classificado.O novo programa tem como objectivo o restauro do património cultural de imóvel classificado português e vai funcionar na lógica do mecenato. Assim, várias empresas privadas vão associar- -se voluntariamente ao Estado, com donativos em espécie, ou seja em obra, num plano plurianual de âmbito nacional, segundo o comunicado do Conselho de Ministros do passado dia 20.
A escolha do património a restaurar é da responsabilidade do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico (IGESPAR) e a sua divulgação será feita pelo Observatório das Obras Públicas. O Convento de Cristo, a Torre de Belém, o Mosteiro de Alcobaça e o Mosteiro da Batalha são os próximos a merecer a atenção da IGESPAR.
Outros imóveis visados pelo “Cheque-Obra” são, no Norte do país, o Castelo de Guimarães, as Fortificações da Praça de Valença, a Igreja de Vilar de Frades, o Mosteiro de São Martinho de Tibães e a Sé Catedral do Porto, entre outras. Na Zona Centro, constam da lista a Capela de São Jorge, o Castelo de Marialva e o Mosteiro de Santa Cruz. No que toca a Lisboa e Vale do Tejo, são visados a Sé de Lisboa, a Igreja de São Vicente de Fora e o Palácio de Manique do Intendente, entre outros. Quanto ao sul do país, serão restaurados o Castelo de Alcácer do Sal, o Castelo de Avis, a Sé de Évora e a Fortaleza de Belixe, entre outros.
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