O Museu do Prado vai inaugurar amanhã a ampliação assinada pelo arquitecto Rafael Moneo. Nos quase 1400 metros quadrados destinados a exposições temporárias estão agora desenhos de Goya e 95 pinturas 1 2 esculturas do século XIX, pertencentes ao acervo da pinacoteca de Madrid mas há muito arredadas das galerias por falta de espaço.
Com entrada gratuita até 4 de Novembro e patente até 20 de Abril de 2008, a exposição dedicada ao século XIX espanhol tem como limites temporais as telas Fuzilamentos da Moncloa (1814), de Goya, e Fuzilamento de Torrijos (1888), de Antonio Gisbert. Nesse intermédio, há obras que retratam a Rainha Isabel a ditar o seu testamento (por Eduardo Rosales), o cortejo fúnebre de Filipe, o Belo (Francisco Pradilla), os lusitanos a chorar o defunto Viriato (José de Madrazo) ou o suicídio de Séneca (segundo Manuel Domínguez), mas também cenas de costumes (por Bécquer), paisagens realistas (Haes) e corpos ao sol (Sorolla).
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